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Artigos e Vídeos

Alinhar as hard science às urgências das demandas do setor mineral pode parecer um grande desafio, mas fazer isso não é impossível. Posto o empenho necessário para barrar o progresso dos problemas da mineração, a inovação se apresenta como a principal chave do futuro, combustível necessário para o investimento em ações no presente com foco nos resultados a longo prazo para o setor.

O que é Hard Science?

As hard sciences, ou em tradução livre, “ciências duras”, compreendem geralmente áreas como física, engenharia, matemática, e demandam estruturas bem-preparadas, muito tempo de dedicação, estudos complexos e ensaios clínicos, além de dependerem de rigorosas regulamentações até alcançarem os resultados desejados.

No Brasil, segundo o estudo “Liga Insights Health Techs” realizado em 2018 pela Liga Ventures, as hard sciences eram 15% de todas as healthtechs nacionais, atrás apenas de sistemas de gestão, que correspondiam a 17% naquele ano.

A parceria entre universidades e empresas do setor privado é um caminho assertivo para as hard science, dada a necessidade de melhores estruturas e desafios de escalonamento deste tipo de iniciativa.

Inovação e os desafios da produção em larga escala da Hard Science

O desenvolvimento das hard science é mais complexo que as chamadas soft science por exigir, além das tradicionais pesquisas, espaço físico para efetuar testes com instalações elétricas e hidráulicas, obter liberações de segurança e ambientais etc. O impacto imediato e o custo para colocar em curso os projetos de hard science se sobressaem, tamanha mobilização que exigem.

Neste contexto, as tecnologias de inovação se inserem como possibilidade de otimização dos processos e viabilidade de escalonamento das iniciativas para melhor e mais rápida validação dos serviços, projetos e soluções pensadas para um novo produto, serviço ou agregar valor em produções pré-existentes.

M-Science: a inovação nas hard sciences da mineração

Observando as necessidades e complexidades específicas de diversos desafios enfrentados pela mineração, criamos em 2020 o programa M-Science.

O M-Science é o programa do Mining Hub que reúne iniciativas voltadas para Hard Science, ou seja, para o desenvolvimento de soluções, voltadas para o setor mineral, que necessitam de mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento, demandam mais tempo e recursos financeiros para serem desenvolvidas. 

Para o desenvolvimento das iniciativas, o Mining Hub tem o apoio de parceiros como Universidades, instituto de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, Hubs, entre outros, e que, junto com os associados, também são o público-alvo das iniciativas.

O que estamos desenvolvendo no M-Science?

  • Chamada Mining Hub de Inovação - Senai

A Chamada Mining Hub de Inovação tem como objetivo promover a inovação aberta, conectando startups que possuam competência técnica para propor e desenvolver soluções inovadoras para os desafios temáticos de grandes empresas, em colaboração com o SENAI e outros atores do ecossistema. Em 2020/2021 o Mining Hub buscou selecionar até 4 (quatro) projetos de produtos, serviços, processos ou modelos de negócio inovadores que solucionem os seguintes desafios:

  • Desafio 1 – Disposição de rejeito a seco;
  • Desafio 2 – Redução da umidade de minério de ferro na cadeia;
  • Desafio 3 – Reaproveitamento de rejeito;
  • Desafio 4 – Sistema Integrado para Gestão e Análise de Savings de Energia e Emissões de Gases de Efeito Estufa;

Após o término da Chamada, selecionamos a startup Isobloco, que está trabalhando em parceria com a mineradora Anglo American e Senai, no desafio de “Reaproveitamento de rejeito”, e desenvolverá um produto concreto celular (chamado Isobloco) para construção civil utilizando o rejeito de mineração!

  • Rede Mineira de Química/INCT Midas

Em direção a uma aproximação cada vez maior com as universidades, o Mining Hub promoveu a conexão entre a Rede Mineira de Química, formada por pesquisadores da UFMG, CDTN, UFOP, UFJF, UFSJ; INCT Midas, rede nacional de pesquisadores na área de química, e empresas associadas para trabalhar desafios referentes à Gestão de Água!

Como resultado, o grupo elaborou e apresentou aos associados propostas técnicas de soluções para diversos desafios dessa temática, possibilitando o desenvolvimento de projetos de hard science junto à academia!

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